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Delegação do SIMTED Aquidauana diz "Fora Bolsonaro Racista"

Delegação do SIMTED Aquidauana diz "Fora Bolsonaro Racista"

A sétima mobilização nacional pelo "Fora, Bolsonaro" em união à tradicional manifestação pela consciência e resistência negra, neste sábado último (20) em diversas cidades brasileiras disseram "Fora, Bolsonaro Racista". As atividades se dividiram entre atos políticos, manifestações culturais e ações solidárias. Os manifestos denunciaram o racismo presente no governo Bolsonaro, o genocídio do povo negro, a violência de Estado contra a população mais pobre, a crise econômica, a disparada da inflação, o aumento da fome e todo o caos que a população brasileira atravessa em função ao descaso e falta de comprometimento do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido).

O SIMTED de Aquidauana em conjunto com demais delegações associadas a Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (FETEMS), entre outras centrais sindicais, entidades da sociedade e movimentos sociais, participaram do ato chamado "Fora Bolsonaro Racista" na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. O manifesto teve início as 9h, marcado pela marcha as ruas 14 de Julho, Marechal Rondon e 13 de maio, concentrando-se na praça Ary Coelho.

Fora Bolsonaro

A maioria dos manifestantes usavam máscara de proteção facial, medida de biossegurança contra a Covid-19. Cartazes com os dizeres “Fora Bolsonaro” e contrário a reforma administrativa da PEC 32 foram exibidos, assim como bandeiras de movimentos sociais.

A presidente do Movimento Negro do PDT, Cristiane Oliveira explicou que o governo federal não está preocupado com a população negra do país.

"Nós precisamos denunciar o genocídio que está acontecendo, mais de 15 milhões de pessoas com fome, a falta de emprego, a falta de emprego e as maiores pessoas afetadas por isso são as populações negras".

Para a CUT (Central Única dos Trabalhadores), as pautas fazem parte da classe trabalhadora e da luta antirracista no Brasil, além dos movimentos negros unificarem os pedidos pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

“Trabalhadores e trabalhadoras estarão nas ruas porque não aceitam mais este governo que já ceifou a vida de mais de 600 mil pessoas, um governo que promove a fome, o ódio e a cada dia, provoca mais tragédias e destruição”, pontuou o presidente da CUT, Sérgio Nobre.

Estiveram presentes membros da União de Negras e Negros pela Igualdade Mato Grosso do Sul (Unegro), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Federação dos Trabalhadores em Educação de MS (Fetems), ADUFMS, SINASEFE-MS, Fórum Permanente das Entidades do Movimento Negro de MS, Grupo TEZ, Coalizão Negra Por Direitos, Coordenação Nacional das Entidades Negras (CONEM), Movimento Estudantil e entre outras organizações.

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Fonte: SIMTED Aquidauana